Missões Transculturais

Estamos indo com um grupo de missionários de diversas partes do Brasil para Bolívia em uma missão, entre os dias 18 a 29/04, onde iremos passar por duas igrejas. Nosso objetivo neste período é capacitar e encorajar novos evangelistas e lideres ao chamado da grande comissão, ao verdadeiro amor, compaixão e graça às almas. E nos juntaremos aos missionários da Jocum, de Curitiba.

Iremos trabalhar fortemente com a arte circense, dança e teatros. Levaremos todos os acessórios necessários para os trabalhos a serem realizados como: maquiagem e roupas (figurinos).

Estamos fazendo cotação de bíblias em espanhol para levar e dar aos irmãos que aceitarem a Jesus.

Peço aos irmãos ajuda financeira, uma vez que todo o trabalho, alimentação e passagens aéreas estão sendo financiada na fé em Cristo Jesus.

Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser co-participante dele. 1 Co 9:23

Pr. Fabiano Santiago
Igreja Sal da Terra – Missões Urbanas

"O fazedor de tendas está sujeito a alguns perigos"


Antes de entrar no assunto principal, é preciso recordar exatamente o que é “fazedor de tendas” (ou missionário bi-ocupacional ou profissional em missões).1

Max Warren afirmou:

Eu creio que existe um chamado para um tipo de atividade missionária
inteiramente nova a ser desenvolvida paralelamente aos moldes tradicionais…
Homens e mulheres… indo… como empregados assalariados comuns…
para trabalhar… com uma perspectiva cristã.
A recompensa financeira ou a promoção estarão completamente subordinados à sua vocação cristã.

É importante ter um conceito muito bem firmado sobre o que é um fazedor de tendas ou missionário bi-ocupacional. Vamos recordar três deles:

1. O fazedor de tendas é um cristão que trabalha num contexto transcultural, reconhecido pelos membros da cultura local como “algo mais” do que apenas um “religioso profissional”; não obstante, em termos do seu compromisso, chamado, motivação e treinamento, ele é de fato um missionário. (Don Hamilton)
2. Fazedores de tendas são testemunhas cristãs de qualquer nação que, com suas habilidades e experiências, obtêm acesso e se mantêm em outra cultura com o objetivo primário de fazer discípulos para Jesus Cristo e, onde possível, estabelecer e fortalecer igrejas. (TI – Tentmakers International)
3. Fazedores de tendas são discípulos de Jesus Cristo que, chamados por Deus e comissionados pela sua Igreja, usam seus dons, talentos e habilidades profissionais para servir ao Senhor em um contexto transcultural. (Interserve)
Como se vê, a maioria dos autores entende o fazedor de tendas no contexto transcultural. Isso é óbvio, no sentido de que, na nossa própria cultura, no final das contas, todos somos fazedores de tendas! Todos devemos ser testemunhas de Cristo em nossas vidas e trabalhos. Por isso, na missiologia, o termo “fazedor de tendas” é mais compreendido e difundido no contexto transcultural.

Motivação
Antes de ir para o campo, é preciso que o futuro fazedor de tendas avalie sua verdadeira motivação, que o está atraindo nesta direção. Algumas motivações, por exemplo, podem ser:

Insatisfação com minha situação atual (fuga?)
Gostaria de conhecer outras culturas (aventura)
Vejo as necessidades e acho que posso ajudar (boa vontade)
Estou disposto a ir e tenho condições e apoio (disponibilidade de recursos)
Vou fazer o que eu gosto! (busca de realização pessoal)
É legal! Tenho uns amigos que foram… (modismo)
Creio que Deus me chamou (certeza da vocação)

Mesmo que haja um mix de motivações (quase todo missionário também é aventureiro…), a última opção acima deve ser a verdadeira e última motivação. Por isso, precisamos fazer a oração do salmista: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139.23-24).

Possibilidades
Erramos quando entendemos o testemunho cristão apenas como o anúncio das boas novas. Devemos trabalhar pelo reino de Deus no sentido integral. Ele nos deixou o mandato cultural (cuidado da sua criação) e o mandato evangelístico (proclamação do evangelho). Somos suas testemunhas e estamos trabalhando pela expansão do seu reino tanto quando evangelizamos alguém, como quando ministramos junto a um povo sofrido, quando cuidamos de maneira inteligente da natureza, quando produzimos melhorias nas condições de vida de uma comunidade, quando damos nossa parcela de contribuição na redução das taxas de miséria no mundo. É preciso obedecer paralelamente aos dois mandatos: um não exclui o outro. Daí o termo “missionário bi-ocupacional” ou “bi-vocacional”, que também é usado para fazedor de tendas.

Ficaremos frustrados se tentarmos medir nosso testemunho apenas pelo número de convertidos. Podemos nos realizar dentro do reino de Deus de diversas maneiras, como missionários bi-ocupacionais:

1. Testemunho de vida: trabalho honesto e eficaz, modelo de família cristã, amizade verdadeira, solidariedade. “Pregue o evangelho o tempo todo. Se precisar, use palavras”, disse São Francisco de Assis.
2. Alcance evangelístico específico: o missionário bi-ocupacional pode alcançar pessoas que o missionário tradicional às vezes não alcança, pois não carrega o clichê de “pastor” ou “missionário”. Ele pode penetrar camadas sociais de pouco acesso para o missionário tradicional, como pessoas do governo, pessoal de universidades, operários etc.
3. Ponte de contato: o fazedor de tendas pode se tornar numa verdadeira ponte de contato entre outros missionários e pessoas ou comunidades a serem alcançadas.
4. Apoio logístico: o profissional em missões pode apoiar trabalhos missionários de diversas maneiras, disponibilizando recursos próprios ou de sua organização para igrejas e missões, praticando a hospitalidade, recebendo e repassando encomendas e correspondência, fazendo compras para outros missionários etc.
5. Abertura de novas oportunidades: fazendo um trabalho de qualidade em sua profissão ou ofício, o missionário bi-ocupacional pode abrir oportunidades de trabalho para outros fazedores de tendas. O seu “chefe” logo vai lhe perguntar: “Você não tem algum colega em seu país que trabalha da mesma forma que você para nos indicar?”
6. Menor custo: no caso do profissional parcial ou totalmente auto-sustentado, o custo para a igreja mantenedora é substancialmente menor (se bem que sempre deve haver algum envolvimento financeiro da igreja e, ou missão, por menor que seja, para que se sintam participantes e co-responsáveis pelo trabalho). Mas é importante esclarecer que isso acontece na minoria dos casos,2 porque os países que precisam desta estratégia (locais de acesso restrito) são justamente, na sua maioria, alguns dos países mais pobres do mundo – onde os salários são baixos ou inexistentes. Muitos destes missionários entram como voluntários e dependem do sustento financeiro de suas igrejas e amigos no país de envio.
7. Realização profissional: o sentimento de ser útil e se sentir realizado geralmente é bem mais forte no fazedor de tendas. Ele pode ter se deslocado de sua terra de origem para suprir uma necessidade específica em um outro local. Às vezes, é o único profissional da área num raio de vários quilômetros, o que gera uma grande satisfação no serviço.

Dificuldades

1. Testemunho restrito: em países “fechados” ou de acesso restrito, há fortes e declaradas restrições ao testemunho cristão, seja por parte da empresa ou do governo.
2. Tempo reduzido: não é fácil “dar conta do recado” — ter tempo suficiente para trabalhar (em alguns casos, quando se contrata um profissional estrangeiro, é requerido dele muito mais do que 8 horas por dia: requer-se dedicação total mesmo!), desenvolver atividades propriamente “ministeriais” e de apoio à igreja local, aprender a língua etc. E, se o fazedor de tendas não aprender devidamente a língua e os costumes locais, o testemunho pela palavra se torna muito difícil.
3. Curto prazo: nos casos em que há salário, geralmente os contratos são de um a dois anos, quando não de alguns meses. Às vezes, existe a possibilidade de renovação de contrato. De qualquer forma, este prazo é bastante curto para se acostumar e adaptar bem à nova cultura, aprender a língua, praticar discipulado, ajudar no desenvolvimento da igreja local.
4. Falta de apoio: pelo caráter peculiar do fazedor de tendas, muitas vezes ele nem é reconhecido como missionário. Assim, falta-lhe apoio em muitos sentidos: cuidado pastoral, intercessão, comunicação com a igreja local e com outros fazedores de tendas para troca de experiências etc. Se ele fizer parte de uma agência missionária, e não for um fazedor de tendas independente, este apoio poderá ser suprido, o que será bem melhor para ele.
5. Isolamento cultural: grandes empresas criam condomínios fechados para seus empregados, com quase todos os recursos do seu país de origem, inclusive escola para os filhos na língua materna. Alguns acabam testemunhando apenas ali, no condomínio (o que já é um bom trabalho), mas não alcançam pessoas de outras culturas. Outro risco é a pessoa envolver-se apenas com outros colegas de trabalho estrangeiros, o que também não gera testemunho na própria comunidade.
6. Desnível social: em alguns casos, o fazedor de tendas recebe um salário bem mais alto que os nacionais, mora em casa bem melhor, às vezes em condomínio, têm mais recursos. Isso pode não ser um mal e ser até necessário para fazer o trabalho – mas também produz um afastamento social das outras pessoas.
7. Falta de preparo: não deveria ser assim, mas, muitas vezes, o fazedor de tendas tem um preparo bíblico, espiritual e missiológico aquém do necessário para enfrentar situações totalmente adversas e diferentes das que está acostumado.
8. Inviabilidade: o ministério bi-ocupacional é inviável em casos de ministérios específicos, que requerem tempo, período de permanência no campo e dedicação integrais do missionário. Exemplo: tradução da Bíblia para uma língua não escrita.

Perigos
Depois de ir para o campo, o fazedor de tendas está sujeito a alguns perigos, como:

1. Manter um nível de vida muito acima do nível dos moradores locais;
2. Buscar realização profissional como prioridade;
3. Querer voltar após “três ou quatro meses” (choque cultural);
4. Enfraquecer o seu compromisso inicial, o que pode ocorrer por diversas razões: preparo deficiente, falta de ligação com uma agência missionária e, ou, igreja de origem, falta de apoio ou mesmo preconceito da liderança evangélica local, falta de companheirismo, sobrecarga imposta pelo próprio trabalho, estresse, um novo relacionamento (no caso de solteiros) ou falta de adaptação do cônjuge (principalmente se a pessoa foi com um projeto só para ela mesma, sem incluir o cônjuge) etc.
5. Ser tentado de forma nunca antes experimentada. (Satanás não desiste de derrubar-nos e, longe do nosso convívio espiritual natural, as tentações virão, com certeza, mais fortes.)

Conclusão
Para minorar todos estes perigos a que realmente está sujeito, quem deseja se tornar um fazedor de tendas deve:

1. Ter certeza da vocação;
2. Estar sempre envolvido no trabalho de sua igreja local;
3. Sujeitar-se a um bom preparo e treinamento;
4. Buscar cobertura da sua igreja (em direção, oração, amizade e finanças);
5. Pesquisar boas agências missionárias, com ênfase em missão integral;
6. Manter-se informado sobre necessidades e possibilidades no campo;
7. Corresponder-se com um fazedor de tendas que já está no campo;
8. Integrar uma equipe no campo.
Um fazedor de tendas assim preparado, com a cobertura da igreja e da agência missionária, será tremendamente usado por Deus! Esta é a nossa oração!

Anexo I
Recursos para Fazedores de Tendas
1. Curso preparatório:
Programa de Fazedores de Tendas no CEM – Centro Evangélico de Missões
www.cem.org.br\acadêmico\cursosadistancia\disciplinasparaft
2. Guia autodidata:
Profissionais em Missões (disponível gratuitamente na internet)
http://www.tentmakernet.com/portugal/index.htm
3. Livro:
Fazedores de Tendas, Fazedores de Discípulos (de Philip Greenwood, Ed. Descoberta)
4. Associação:
AFTB – Associação de Fazedores de Tendas do Brasil
www.aftb.org.br
5. Agência para profissionais:
Interserve Brasil-CEM: http://www.cem.org.br/interserve/is.asp
Interserve Internacional: www.interserve.org


Fonte: O Cuidado Integral de Missionários

Brasil ocupa o segundo lugar no número de missionários no exterior

A fé dos brasileiros ganha destaque mundial ocupando o segundo lugar no número de missionários enviados ao exterior, segundo estudioso.

Todd Johnson, diretor do Centro para o Estudo do Cristianismo Global no Seminário Teológico Gordon-Conwell Theological Seminary, em Massachusetts, afirmou que o país que mais recebeu missionários no mundo em 2010, foi os Estados Unidos. Segundo a Reuters, Johnson afirma que a maioria dos 32,400 missionários recebidos na terra do Tio Sam são brasileiros.

O Brasil, é o país considerado o maior país protestante do mundo, atrás somente dos Estados Unidos. Em termos de missões, o país latino apresenta diversas organizações missionárias que trabalham o exterior. A maior das organizações é a Jocum: Jovens Com Uma Missão, com o número de aproximadamente 16.000 obreiros em mais de 150 países.

Os Estados Unidos é um dos que mais envia missionários para fora. No ano passado, o país enviou 127.000 missionários ao exterior do total de 400 mil no exterior, de acordo com o estudioso. Enquanto isso, o Brasil enviou 34.000 no mesmo ano.

A tradição do movimento de missionários dos Estados Unidos começou há 200 anos atrás, em uma igreja na Nova Inglaterra. Nesta época, cinco jovens foram ungidos como missionários e enviados em navios para a Índia.

Dois dos primeiros missionários americanos, Adoniram Judson e sua esposa Ann Hasseltine Judson, que chegaram a Myanmar, em 1812, são creditados por estabelecerem a tradição missionária americana.

No mês de fevereiro, os Estados Unidos comemora em Massachusetts, os 200 anos da jornada da família Judson.

A autora do livro “Missão Cristã: Como o Cristianismo se Tornou uma Religião Mundial”, Dana Robert disse a Reuters que no ano 2000, dois terços dos cristãos no mundo, vieram dos países que tiveram missionários ocidentais um século atrás.

Robert concluiu que “Hoje, qualquer um pode ser missionário sem sair de casa através da internet.”

Novidade!

Vivemos em busca do NOVO! O que é antigo é desconsiderado, ultrapassado e ineficaz. Novo emprego, nova igreja, novo método, nova unção, novo carro, nova casa, nova sexualidade, nova adoração, novo pastor, nova doutrina, novo movimento, novo marido, nova esposa, novos filhos, nova família, novo casamento, novo Jesus Cristo, novo Espírito Santo, novo Pai Celestial, nova moral, nova bíblia, nova interpretação, nova revelação, novo poder, e etc.

O Ministério do Espírito Santo adverte:
Nem toda novidade é verdade Leia II Tm 4: 1-5
Atenção: As Novas do Evangelho têm pelo menos dois mil anos!

Wanderley Rangel Filho
http://www.pavi.psc.br/

Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Grande Comissão.

Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Grande Lider

Bispo D. Robinson Cavalcanti e a esposa foram assassinados em Olinda (PE)



Com profunda tristeza e pesar nós anunciamos que faleceu nesta madrugada nosso querido bispo e pai em Deus, D. Robinson Cavalcanti. Ele foi assassinado nesta noite junto com sua esposa em sua casa.


Ainda não temos muitos detalhes quanto às circunstâncias e sobre o sepultamento.

Segue o curriculum de D. Robinson, que apesar de extenso não reflete nem de longe a importância que ele tem para nós:

Dom Edward ROBINSON de Barros CAVALCANTI, nasceu no Recife-PE, em 21 de junho de 1944, filho de Edward Lopes Cavalcanti e Gerusa de Barros Cavalcanti. Aos três anos de idade se mudou para a cidade de União dos Palmares, em Alagoas, onde estudou até o Curso Ginasial (8ª série), onde seu pai era empresário e político, e onde participou, como criança e adolescente da Paróquia de Santa Maria Madalena (da Igreja Católica Romana), e da política estudantil, através do Grêmio do Colégio e da União dos Estudantes Secundaristas de Alagoas (UESA). Nessa época passou, ocasionalmente, a freqüentar sessões kardecistas (religião da família do seu genitor) e a ser evangelizado por amigos Batistas e Adventistas do 7º Dia. No início de 1962 desvincula-se da Igreja Romana e do Espiritismo Kardecista, concluiu o Curso Clássico e o Curso de Língua e Cultura Hispânica. Em 31 de outubro de 1963 (Dia da Reforma) foi confirmado na Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB).

De 1963 a 1966 cursou Licenciatura em Ciências Sociais na Universidade Católica de Pernambuco (dos Jesuítas), e Língua Inglesa, na Sociedade Cultural Brasil-EEUU. De 1963 a 1967 cursou, simultaneamente, o Bacharelado em Direito na Universidade Federal de Pernambuco, participou da política estudantil, integrando o Diretório Acadêmico“Demócrito de Souza Filho”, da Faculdade de Direito, e do Teatro Universitário. Ingressou na ABU (Aliança Bíblica Universitária).

Fez estágio no Departamento de Ciências Sociais da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.Iniciou sua vida como Advogado, Assessor da ABU (10 anos) e professor nos Colégios Agnes Erskine (Presbiteriano), Americano Batista e Sagrado Coração Eucarístico de Jesus. Optou pela carreira universitária, como professor de Ciência Política, na Faculdade de Filosofia do Recife (FAFIRE, das Irmãs de Santa Dorotéia), Seminário Presbiteriano do Norte, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Em 1974-1975 cursou o Mestrado em Ciência Política no Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ), da Universidade Cândido Mendes, defendendo (como denominada então), a tese: ”Alagoas – a Guarda Nacional e as Origens do Coronelismo”. Foi Evangelista e Candidato ao Ministério na IELB.Participou da fundação (1970) da Fraternidade Teológica Latino-americana (FTL), onde integrou, por sete anos, a sua Comissão Executiva. Integrou, também, a Comissão de Convocação do Congresso de Lausanne (1974), e a Comissão de Lausanne para a Evangelização Mundial (LCWE), por quatro anos, bem como a Comissão Teológica da Aliança Evangélica Mundial (LCWE), na Unidade “Ética e Sociedade”.

Filiou-se aos Gideões Internacionais e ao Rotary Club. Passou a colaborar como articulista na imprensa escrita. Por 10 anos escreveu a coluna dominical “Evangelismo” no Jornal do Commércio, e, por dois anos a coluna “Panorama Evangélico”, do Diário da Noite. Escreveu, por cinco anos, para a revista Kerygma (São Paulo), e foi o mais antigo colaborador da revista Ultimato (Viçosa-MG.)

Ao todo são mais de 1.000 artigos sobre Teologia e Ciência Política, publicados no Brasil e no Exterior. Atuou, também, na rádio e na televisão, em programas religiosos e políticos, passando a dar conferências no país e no exterior, principalmente na área de Ética Social. Como convidado do Governo, pregou no Culto Semanal dos Deputados, na Capela do Parlamento da Suécia.

Foi candidato a Deputado Estadual, em 1982, pela oposição ao Regime Militar (e membro do Diretório Municipal do PMDB do Recife), e participou das campanhas pela Anistia e pelas ‘Diretas Já’.

Escreveu os livros:

01) Cristo na Universidade Brasileira;
02) O Cristão, Esse Chato;
03) Uma Bênção Chamada Sexo;
04) As Origens do Coronelismo;
05) Igreja – Agência de Transformação Histórica;
06) Igreja – Comunidade da Liberdade;
07) Libertação e Sexualidade;
08) Cristianismo e Política;
09) A Utopia Possível;
10) A Igreja, o País e o Mundo;
11) Igreja – Multidão Madura;
12) Reforçando as Trincheiras;
13) Anglicanismo – Identidade, Relevância, Desafios.

Nas Universidades – onde lecionou por 35 anos – integrou quase todos os Colegiados Superiores.

Foi Coordenador de Graduação, de Pós-Graduação (Especialização), de Mestrado, Chefe de Departamento, e, finalmente, Diretor do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPE. Foi professor conferencista-visitante na Universidade do Alabama, em Birmingham, lecionando a disciplina “Sistemas Políticos Comparados”. Foi Assessor do Conselho Regional de Pernambuco do Colégio Notarial do Brasil, da Prefeitura da Cidade do Recife (e membro do Conselho Municipal de Educação) e, do então Deputado Federal, Humberto Costa. Coordenou, entre as igrejas evangélicas, a nível nacional, as campanhas presidenciais de Lula, de 1989 e 1994.

Militou no Partido dos Trabalhadores, onde foi membro do Diretório Municipal e candidato a vice-prefeito de Olinda (1996). Filiado a duas Seções Sindicais da ANDES – Sindicato Nacional (dos Professores Universitários) foi candidato a uma das vice-presidências da entidade, na chapa encabeçada pela professora e ex-prefeita de Fortaleza,Maria Luiza Fontenelle.Foi presidente da ASAS, ONG de apoio aos portadores de HIV/AIDS. Participou da campanha do “Parlamentarismo” e da campanha pelo “Fora Collor”.

Por cinco anos, integrou o NIES – Núcleo Interdisciplinar de Estudo sobre a Sexualidade da UFPE, participando de debates sobre o tema em várias instituições, inclusive defendendo, como convidado, a posição ortodoxa da Igreja, na Semana Cultural do “V Congresso Brasileiro de Homossexuais”. Compatibilizando a defesa da Ética Bíblica com a defesa da Cidadania, integrou o grupo de pastores evangélicos que subscreveu o manifesto de apoio a Emenda Marta Suplicy (direitos patrimoniais e previdenciários).

Definindo-se como um democrata, nacionalista, federalista, regionalista, municipalista, parlamentarista, defensor de uma Sociedade Solidária e de uma Economia pós-Capitalista, inspirada nos valores judaico-cristãos, participou de um sem número de movimentos em defesa da Justiça Social, sempre encarando tal participação como expressão de um ministério profético.

Depois de anos de estudo e aproximação, filiou-se a então Igreja Episcopal do Brasil (IEB), Paróquia da Santíssima Trindade, pelas mãos do Bispo Dom Edmund Knox Sherril, em 21 de junho de 1976, sendo, sucessivamente, Leitor (Ministro Leigo), membro de Junta Paroquial, Postulante e Candidato às Sagradas Ordens, Diácono e Presbítero, trabalhando na Santíssima Trindade, Bom Samaritano, Emanuel e Redenção. Foi Delegado Sinodal e membro da JUNET mais de uma vez, tendo ministrado em encontros anglicanos em vários países. É membro, há mais de 10 anos, da diretoria internacional da EFAC – Fraternidade dos Evangélicos na Comunhão Anglicana, e membro da Ekklesia.

Em 1997 foi eleito, sagrado e instituído Bispo da Diocese Anglicana do Recife, comparecendo à Conferência de Lambeth, de 1998, participando, ativamente, da rede de correntes ortodoxas anglicanas, no tocante às Sagradas Escrituras, os Credos e a Ética Histórica da Igreja.Fez sua formação teológica por extensão no Seminário Concórdia (da IELB), no NAET – Recife, e nos Cursos de Capacitação de Obreiros da ABU (IFES – Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos), no Brasil, Equador, EEUU, Áustria e Inglaterra, tendo estudado com vários teólogos anglicanos, como o Rev. John Stott.

Participou dos seminários internacionais que redigiram os documentos “Ä Responsabilidade Social da Igreja“, (Grand Rapids, EUA), “O Evangelho e a Cultura” (Willowbank, Bermudas), “Estilo de Vida Simples como Opção Cristã”(Hoddesdon, Inglaterra), “Ä Declaração de Jarabacoa sobre os Cristãos e a Ação Política” (Jarabacoa, República Dominicana), bem como do Congresso Internacional de Evangelismo (Pattaya, Tailândia), Congresso de Evangelistas Itinerantes (Amsterdã, Holanda), Lausanne II (Manila, Filipinas) e do Seminário para Escritores Evangélicos do Terceiro Mundo (John Haggai Day Center, Cingapura), dentre outros.

Membro da Academia Pernambucana de Educação e Cultura, Academia Pernambucana de Ciências Jurídicas e Morais e Cidadão Honorário da Cidade de Olinda-PE.Como Bispo Diocesano, ordenou 99 Diáconos e 85 Presbíteros. Nesses sete anos foram abertas 34 das presentes 44 comunidades da Diocese Anglicana do Recife, criados projetos sociais, arcediagados, secretarias e comissões, e reformulados os Cânones, estimuladas as vocações, criado o Diaconato Permanente e o Ministério Local, bem como a instituição de Ministros Leigos e Evangelistas.

Na IEAB foi presidente da Junta Nacional de Educação Teológica – JUNET.Distante do Fundamentalismo e do Liberalismo, considerava-se um Cristão, Protestante, Evangélico, Anglicano, defensor da Teologia da Missão Integral da Igreja.Foi Presidente da OMEB – Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil – Secção de Pernambuco, e um dos idealizadores e membro da primeira diretoria nacional do MEP – Movimento Evangélico Progressista.A Diocese Anglicana do Recife, por suas posições oficiais, integra a maioria ortodoxa da Comunhão Anglicana.

Praticou esportes na juventude, gostava de teatro, cinema e música (do clássico ao folclórico), de praia (particularmente Paripueira–AL), Era aposentado (Professor Adjunto, IV) da UFPE e UFRPE.

Nós da Paróquia Anglicana da Santíssima Trindade amávamos o nosso bispo e estamos sofrendo muito. Rogamos à Deus que console o nosso coração bem como a toda a nossa Diocese que igualmente está de luto.

O Senhor nos Deus D. Robinson, o Senhor nos tomou D. Robinson. Louvado para sempre seja o Nome do Senhor.

dica do Alex Fajardo

Grande Comissão.

Grande Comissão

Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Grande Comissão.

Reconhecendo o chamando da grande comissão, jovens de diversas partes do Brasil vão em missão para Bolívia no mês de abril treinar e capacitar novos lideres.

Em breve maiores Informações.
Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Grande Comissão.

Reconhecendo o chamando da grande comissão, jovens de diversas partes do Brasil vão em missão para Bolívia no mês de abril treinar e capacitar novos lideres.

Em breve maiores Informações.
Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Jeová Nissi em Uberaba.

Quero agradecer toda a equipe que trabalhou dia e noite para realização do espetáculo Jardim do Inimigo.

 

Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Assim Como O Sabão


"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas
Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a
na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si
mesmo por mim" (Gálatas 2:20).

Um fabricante de sabão e um pregador estavam caminhando
juntos em uma rua de uma cidade grande. O fabricante de
sabão falou de modo natural: "O Evangelho que você prega não
tem produzido resultados, não é verdade? Veja só... existe
muita maldade e muitas pessoas más neste mundo!" O pregador
se manteve calado até que passaram por uma pequena criança
que, muito suja, brincava com lama na rua. Aproveitando a
oportunidade, o pregador disse: "eu vejo que o sabão não tem
ajudado as pessoas no mundo. Existe muita sujeira e muitas
pessoas sujas também. Veja só aquele menino!" O fabricante
de sabão disse: "Oh, bem, o sabão só funciona quando é
aplicado". O pregador comentou: "Exatamente, e assim também
acontece com o Evangelho".

O que tem sido o Evangelho de Cristo para nós? Uma Palavra
que lemos? Uma Palavra que pregamos? Ou uma Palavra que
lemos, pregamos e aplicamos em nossa vida espiritual?

De que adianta eu falar que Cristo é amor se eu não
demonstro amor em minhas atitudes? De que vale eu mostrar ao
perdido o Caminho se, constantemente, estou andando por
outros lugares? De que me serve falar que o Senhor morreu na
cruz para nos dar vida em abundância se eu vivo murmurando
por todos os cantos como se a minha vida fosse
insignificante?

A minha pregação do Evangelho só produzirá resultados se ele
estiver aplicado em minha própria vida. O mundo só será
transformado por minha pregação se eu deixar que o Senhor me
transforme primeiro.

Assim como o sabão retira a sujeira de quem o usa, deixemos
que o Evangelho de Cristo nos purifique para que a nossa
pregação alcance os corações e produza vidas plenas de
felicidade neste mundo.

Oficina de Reparos

"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela
redenção que há em Cristo Jesus" (Romanos 3:23, 24).

"A grandeza da América não se deve ao fato de ser melhor que
as outras nações, mas à habilidade de reparar suas culpas."
(Alexis de Tocqueville)

Não sei se a América, realmente, tem reparado suas culpas,
porém, conheço alguém que veio a este mundo com o único
propósito de reparar, não as suas culpas, mas, as nossas.
Ele é Jesus Cristo, o Filho de Deus, nosso Senhor e
Salvador, o Alfa e o ômega, o Princípio e o Fim.

Por isso podemos falar de Sua grandeza. Eu não sou grande,
nenhum homem neste mundo é grande, só o Senhor é grande! Eu
não posso reparar, por boas obras, as minhas culpas.
Qualquer pessoa, por mais generosa e caridosa que seja, não
pode reparar suas culpas. Somos todos pecadores e, como
pecadores, estamos destituídos da glória de Deus.

Mas o Senhor Jesus, o único que esteve neste mundo e não
pecou, ofereceu-se para pagar o preço de nossas culpas. Ele
morreu na cruz pelos nossos pecados. Por Sua justiça nós
fomos justificados.

Por Seu sacrifício nós fomos salvos. Por Seu amor nós fomos
perdoados. Por Sua misericórdia nos tornamos filhos de Deus.
Por Sua bondade passamos a ser herdeiros do Céu de glória.

Só Ele tem a habilidade de reparar. Só Ele tem a habilidade
de mudar. Só Ele tem a habilidade de transformar o velho em
novo, o impuro em santo, o perdido em salvo.

Se você sente que sua vida precisa ser consertada, se está
se sentindo perdido e sem saber para onde vai, se deseja um
caminho novo a seguir, mais puro, mais perfumado, mais
seguro e mais vitorioso, leve-a na Oficina de Reparos do
Salvador. Você ficará impressionado com o que Ele vai fazer!

Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Semana do Reggae

Entre os dias 12 e 16, de Fevereiro venha curtir muito reggae com Pr. Lu & Dread Zion


Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.


Ele nos reconhece

Um pequeno menino visitou o jardim zoológico com seu pai. O
menino olhou fixamente por muito tempo quando passou pela
gaiola da cegonha. Voltando-se para o pai, ele falou: "Puxa,
Papai, ele não me reconheceu."

Quero aproveitar essa historinha engraçada para meditar em
nosso relacionamento com Deus. Em qualquer lugar e em
qualquer situação, Ele nos reconhece. Estejamos bem vestidos
ou usando trapos, Ele nos reconhece. Estejamos fazendo boas
coisas ou más, Ele nos reconhece. Estejamos na igreja ou em
um lugar de má fama, Ele nos reconhece.

O Senhor não apenas nos distingue em qualquer circunstância
como conhece o nosso pensamento e o nosso coração. Sejam
bons ou não os nossos propósitos, Ele nos sonda e, nos ama.
Se estamos andando por maus caminhos, Ele oferece os braços
abertos para que, arrependidos, peçamos perdão e voltemos à
Sua presença. Se estamos com dúvidas sobre um assunto
qualquer, Ele está pronto a nos esclarecer e oferecer uma fé
capaz de remover montanhas. Se o nosso coração está duro
como pedra, se os nossos olhos não querem enxergar a verdade
que liberta, Ele tem paciência e mostra Seu amor que nos
transforma e edifica.

Sim, o nosso Senhor sempre nos reconhecerá. Somos Seus
amados, Seus escolhidos, Seus filhos queridos. Ele sofre
quando estamos sofrendo, se regozija com a nossa felicidade.
Se estamos sujos pelo pecado, Ele nos lava com Seu sangue e
nos torna puros e santos.

Se o nosso dia está iluminado pelo Sol da Justiça, Ele nos
reconhece; se está encoberto por trevas, Ele nos reconhece.
Ele está sempre ao nosso lado, Ele nos vê e nos protege, Ele
é o nosso melhor Amigo.

Ele nos conhece e sempre nos reconhecerá.

Semana do Reggae

Entre os dias 12 e 16, de Fevereiro venha curtir muito reggae com Pr. Lu & Dread Zion



Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Semana do Reggae

Entre os dias 12 e 16, de Fevereiro venha curtir muito reggae com Pr. Lu & Dread Zion  


Domingo dia 12 -

Ministério Sal da Terra – Missões Urbanas
Av. Fidélis Reis, 271 Sl 201 - Uberaba Centro
Domingo as 18h

Segunda dia 13 -
Vamos ao Monte
Av. Fidélis Reis, 271 Sl 201 - Uberaba Centro
Saída para o Monte as 20:30 as 00:00h

Terça dia 14 -
1º Igreja Batista
Rua Cel. Manoel Borges, 320 – Uberaba Centro
Terça as 19:30h

Quarta dia 15 -
Ministério Sal da Terra
Av. Umuarama, 255
Bairro – Valim de Melo
Quarta as 19:30hs

Quinta dia 16 -
Ministério Sal da Terra
Rua Pedro Sole Russel, 150
Bairro Morado do Sol
Quinta as 19:30h


Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Turista de Deus

Turista é um termo que identifica quem viaja muito, quem não perde a oportunidade de conhecer uma nova cidade, quem está sempre à procura de uma nova atração que justifique o seu deslocamento. Essas pessoas fazem do turismo um grande negócio em todo o mundo.

Há, também, um outro tipo de turismo que cresce rapidamente nos nossos dias, trata-se do turismo de Igreja. Esses turistas são crentes que ficam "viajando" de Igreja em Igreja. Hoje vão nesta, semana que vem naquela outra e assim por diante.

Geralmente essas pessoas são levadas pelas atrações do dia: É um "Louvorzão" aqui, um "Arrasta-pé Evangélico" ali, um "Culto Show" nesta Igreja, uma "Vigília poderosa" naquela outra, e lá vai o turista!!

Se por acaso, você está se tornando um turista de Igreja, atente para estes fatos:


Turista de igreja não agrada a Deus como lemos em Hb 10.25: "Não deixemos a nossa congregação...";

Turista de igreja não trabalha para o Senhor, como deveria fazer, servindo na Igreja local onde é membro;

Turista de igreja perde a bênção da comunhão, que é resultado do convívio, no mínimo semanal, com os irmãos da sua Igreja;

Turista de igreja se torna uma pessoa confusa e desorientada porque assimila uma verdadeira salada mista de doutrinas e práticas;

Turista de igreja pratica desonestidade, porque quando se fez membro de uma Igreja, prometeu freqüentá-la assiduamente;

Turista de igreja, na maioria das vezes, acaba ficando no meio do caminho, isto é, em Igreja nenhuma.

Aprendendo a sobreviver ao capitalismo selvagem.

Quando odiamos

Quando odiamos os nossos inimigos, damos a eles o poder
sobre nossas vidas. Damos poder sobre nosso sono, sobre
nosso apetite, sobre nossa felicidade. Eles dançam de
alegria quando sabem que nos aborrecem. Nosso ódio não
prejudica a eles mas a nós mesmos, fazendo de Nossos dias e
nossas noites um grande inferno." (Dale Carnegie)

Muitas vezes perdemos nossa paz e nossa tranquilidade
simplesmente por causa de outras pessoas. Ficamos zangados,
enraivecidos, angustiados, desesperados e, na maior parte
das vezes, sem nenhuma necessidade.

Não seria melhor ignorar os que nos querem mal? Não seria
melhor orar por eles? Não seria melhor entregá-los nas mãos
de nosso Salvador? Se não conseguirmos transformá-los em
amigos, pelo menos não perderemos a estabilidade emocional e
nem perderemos o gozo de viver mos como verdadeiros
cristãos, cheios de regozijo e bênçãos.

Quando estamos alegres, nossos dias são floridos e
perfumados. Quando estamos tristes, não conseguimos sequer
ver o brilho das estrelas. Quando estamos alegres, os pingos
da chuva parecem entoar canções maviosas. Quando estamos
tristes, até os raios de sol se mostram opacos e
enegrecidos. O ódio e o rancor tornam nossos dias sempre
tristes e os nossos ossos começam a secar pela falta do
elixir da alegria chamado "amor".

Não quero que meus ossos sequem. Não quero ter a alma
conturbada e melancólica. Não quero que outras pessoas
controlem o meu coração e a minha felicidade. Eu quero
perdoar, quero esquecer, quero viver em paz com todos. Quero
viver dias de puro prazer e alegria.

Eu quero o amor de Deus. Eu quero o Deus vivo comigo, eu
quero ser completamente feliz!

Manual de sobrevivência

Como estão os nossos dias? Como estamos enfrentando as
dificuldades que a vida nos oferece? Que providências
estamos tomando para reverter a situação, se não for a que
desejamos?

A Palavra nos ensina a buscar, em oração, a presença de
nosso Pai. Ele está pronto a nos ouvir e a nos atender. Ele
quer nos dar o melhor e só não nos atenderá se o que pedimos
não for a melhor coisa para nossas vidas.

A nossa comunhão com o Senhor determinará a nossa
felicidade. Se eu preciso de paz, oro ao Senhor e Ele, o
Príncipe da paz, me atenderá. Se eu preciso de carinho e
afeto, oro ao Senhor e o Deus de amor me cobrirá com seus
cuidados incomparáveis. Se eu preciso de saúde, oro ao
Senhor que é o Médico dos médicos, o Senhor que sara. Se eu
preciso de recursos financeiros, oro ao Senhor que é o dono
de todo ouro e prata e prometeu suprir as minhas
necessidades.

Se eu oro muito, consigo muito; se eu oro pouco, tenho
pouco; se eu não oro... nada deverei esperar de Deus.

Quando oramos o Senhor nos ouve. Ele pode dizer sim e pode
dizer não. Jamais as nossas orações ficarão sem resposta.
Ele nos ama, quer nos dar a Sua bênção, quer fazer-nos
crescer espiritualmente, quer nos dar a verdadeira
felicidade.

Se você crê que ainda não é plenamente feliz, dedique-se à
oração. Será o passo inicial para muitos momentos de grande
alegria.